"Falou-lhes pois Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12.
Quando trabalhava com o projeto Luzeiro no Amazonas-Brasil, viajava muito pelos rios, e sempre tentávamos viajar de dia para reduzir os riscos.
Um dia um dos voluntarios teve problemas com o vôo e atrazamos muito. Ao cair a noite ainda precisávamos andar mais de uma hora de voadeira(Barco rápido com motor de popa) e quando estávamos apenas a 3 kilômetros os problemas começaram.
O GPS apontava a direção, mas não havia caminho por dentro da floresta. Estávamos perdidos, andando em círculos por mais de 2 horas dentro de apertados caminhos de água infestados de jararés.
Tudo era escuridão, e no meio das trevas avistamos uma pequena luz, mas ao seguirmos a direção da luz, percebemos que eram apenas um grupo de grande de vagalumes que parecia ser uma luz.
Demoramos mais uma hora e já estávamos quase sem combustível quando conseguimos com a ajuda de uns Pescadores encontrar o caminho.
“Ao falar estas palavras, estava Jesus no pátio do templo, especialmente relacionado com as cerimônias religiosas da festa dos tabernáculos. No centro desse pátio erguiam-se dois altos pilares sustentando suportes de lâmpadas, de grandes dimensões. Depois do sacrifício da tarde, acendiam-se todas as lâmpadas, que derramavam luz sobre Jerusalém.
Essa cerimônia comemorava a coluna luminosa que guiara Israel no deserto, e era também considerada como apontando para a vinda do Messias. À noitinha, quando se acendiam as lâmpadas, o pátio apresentava uma cena de grande regozijo. Homens de cabelos brancos, os sacerdotes do templo e os príncipes do povo, uniam-se em festivas danças ao som dos instrumentos e dos cantos dos levitas.
Na iluminação de Jerusalém, o povo exprimia sua esperança da vinda do Messias, para espalhar Sua luz sobre Israel. Para Jesus, porém, tinha a cena mais ampla significação. Como as irradiantes lâmpadas do templo iluminavam tudo em derredor, assim Cristo, a fonte da luz espiritual, ilumina as trevas do mundo. Todavia, o símbolo era imperfeito. Aquela grande luz que Sua própria mão pusera no céu era uma representação mais fiel da glória de Sua missão.” O Desejado de Todas as Nações Pg 463
Landerson Santana
Diretor ADRA Bangladesh