PR. WILLIAN:
Penso que podemos comentar sobre nossas impressões sobre este estudo.
Até porque ao se falar em autoestima muitos remetam-se à literatura de auto-ajuda
como podemos compreender este tema à luz das escrituras?
JOSIE:
É verdade Pr. inclusive esta semana ouvi numa radio a respeito disso, (dos livros de auto-ajuda) o jornalista falava que muitas pessoas ao se utilizarem desse tipo de literatura ficam totalmente presas a ela, como se fossem a solução dos seus problemas ...
Quando na verdade são literaturas "burras" pq mostram "realidades" muitas vezes imensuráveis, fora do contexto de cada pessoa, pois cada um tem seu problema especifico....
Respondendo à sua pergunta: Primeiro temos que lembrar que temos um Deus que nos ama e jamais nos desampara.
PR. WILLIAN:
Todavia, alcançam resultado, apesar de não ser jornalista (rsrs), acredito na funcionalidade de auto ajuda, até porque ela está baseada em estudos extraídos especialmente da psicologia, o problema como você ressaltou é a compreensão de ser humano.
JOSIE:
E que a nossa vida tem um propósito.
PR. WILLIAN:
é um indivíduo por si que também tem um propósito nem que seja o de viver apenas o hoje sem pensar no amanhã.
JOSIE:
E fomos criado à imagem e semelhança de Deus, logo, se buscarmos a ele constantemente com certeza o acharemos.
PR. WILLIAN:
Sim.
Acho que não devemos caracterizar a autoestima apenas como uma questão de ter ou não uma esperança afinal há pessoas que conhecem a Cristo e tem autoestima baixa e vice versa. Há um conjunto de características que definem melhor o que é auto estima, acho que a lição procurou apresentar alguns deles.
JOSIE:
Mas o que dizer do julgamento que fazemos "involuntariamente" quando apenas teçemos comentários a respeito de algo que não gostamos em alguém ou de nós mesmos, quando nos sentimos a pior das criaturas?
JOSEMARA:
Como ter uma auto estima equilibrada, já que o simples fato de saber q somos filhos de Deus, pode não resolver o problema?
Nem sempre recitar o verso áureo dessa semana, resolve a baixa auto estima....
PR. WILLIAN:
este é ponto da lição, a transformação proposta por Cristo é mais profunda
é libertadora, e envolve mudança da auto percepção (pecador) completada pela redenção provida em Cristo.
JOSEMARA:
Conversão?
PR. WILLIAN:
Sim a palavra conversão significa mudança de rumo, mas há arrependimento, mudança de mentalidade, resignificação de valores, por exemplo: servir ou ser humilde não são características muito pretendidas nos dias atuais, mas Jesus apresenta aquele que serve, o pobre, o humilde ou o manso em vantagem, é um não
conformar-se.
JOSIE:
Hoje aconteceu um fato interessante e por coincidência tem tudo a ver com o tema
do estudo. Alguém se entitulou mais superior que eu me dizendo que tinha um conhecimento de trinta anos e isso o fazia melhor.
PR. WILLIAN:
Por trás deste discurso pode haver insegurança que faz com que tenhamos que nos remeter a algo fora de nós que nos dá autoridade sobre o outro ou controle sobre o outro.
JOSIE:
... Pois era conhecedora de causa, como se fala, e conversamos e chegamos a um consenso, onde eu falei com ela que tudo bem, admirava a profissão dela, respeitava, mas isso não a fazia ser melhor do que pq estamos sempre aprendendo e ensinando algo a alguém e no final da conversa disse pra ela, que estava ali para servi-la e ia fazer tudo o que ela quizesse.
PR. WILLIAN:
A tendência com pessoas de baixa autoestima é fortalecer o controle sobre o outro.
JOSIE:
Só agora quando o sr. fez esse ultimo comentário, percebi que estava de alguma forma tratando de algo parecido. Apesar de que no momento me senti humilhada, fiquei extremamente aborrecida pela arrogancia da fala dela.
PR. WILLIAN:
Como disse: Isto não é algo fechado, mas quanto menor a auto estima, mais queremos controlar as coisas e as pessoas, quando de fato uma boa auto estima também implica em abrir mão desta fantasia chamada controle. Quem está no controle de nossas vidas?
JOSIE:
Graças a Deus, Cristo está no controle de nossa vida.
PR. WILLIAN:
Somos capazes de confiar? Estas são questões que subjazem à autoestima, aí entra a imagem que os outros têm de nós e como nós percebemos isto.
JOSIE:
É exatamente o que o outro vê.
PR. WILLIAN:
É só lembrar da percepção que tinham os israelitas ao expiarem a Terra de Canaã
10 mencionaram que se sentiam como gafanhotos.
JOSIE:
E o importante é, o que é para os olhos humanos, não é para os olhos de Deus.
PR. WILLIAN:
E que o povo da terra assim os via quando de fato este mesmo povo tinha medo deles pela forma como Deus os tirou do Egito.
JOSIE:
Pois é, podemos ser pequenos e insignificantes para eles, mas para Deus somos mais que especiais e temos o nosso verdadeiro valor.
PR. WILLIAN:
Aí voltamos à questão da percepção: uma vez transformado por Cristo, como me vejo? Posso continuar a me ver pecador, falho, etc., mas temos algo a nosso favor: um Deus que nos amou
JOSIE:
Verdadeiramente ele nos amou e uma vez transformados, busquemos andar como Cristo andou, obedecendo seus mandamentos sendo verdadeiros, generosos, humildes, honestos...
PR. WILLIAN:
A última questão que é bom discutir é como a compreensão criacionista das origens pode alimentar nossa auto estima. Sei que é a primeira na lição mas acho esta inversão apropriada.
JOSIE:
No meu ponto de vista, o que me conforta, meu contentamento é exatamente saber que sou criatura, que fui criada à imagem e semelhança de um Deus todo Poderoso que me ama incondicionalmente mesmo eu sendo pecadora e mais ainda, ele me dá a aoportunidade de mudar, de me regenerar.
Penso que podemos comentar sobre nossas impressões sobre este estudo.
Até porque ao se falar em autoestima muitos remetam-se à literatura de auto-ajuda
como podemos compreender este tema à luz das escrituras?
JOSIE:
É verdade Pr. inclusive esta semana ouvi numa radio a respeito disso, (dos livros de auto-ajuda) o jornalista falava que muitas pessoas ao se utilizarem desse tipo de literatura ficam totalmente presas a ela, como se fossem a solução dos seus problemas ...
Quando na verdade são literaturas "burras" pq mostram "realidades" muitas vezes imensuráveis, fora do contexto de cada pessoa, pois cada um tem seu problema especifico....
Respondendo à sua pergunta: Primeiro temos que lembrar que temos um Deus que nos ama e jamais nos desampara.
PR. WILLIAN:
Todavia, alcançam resultado, apesar de não ser jornalista (rsrs), acredito na funcionalidade de auto ajuda, até porque ela está baseada em estudos extraídos especialmente da psicologia, o problema como você ressaltou é a compreensão de ser humano.
JOSIE:
E que a nossa vida tem um propósito.
PR. WILLIAN:
é um indivíduo por si que também tem um propósito nem que seja o de viver apenas o hoje sem pensar no amanhã.
JOSIE:
E fomos criado à imagem e semelhança de Deus, logo, se buscarmos a ele constantemente com certeza o acharemos.
PR. WILLIAN:
Sim.
Acho que não devemos caracterizar a autoestima apenas como uma questão de ter ou não uma esperança afinal há pessoas que conhecem a Cristo e tem autoestima baixa e vice versa. Há um conjunto de características que definem melhor o que é auto estima, acho que a lição procurou apresentar alguns deles.
JOSIE:
Mas o que dizer do julgamento que fazemos "involuntariamente" quando apenas teçemos comentários a respeito de algo que não gostamos em alguém ou de nós mesmos, quando nos sentimos a pior das criaturas?
JOSEMARA:
Como ter uma auto estima equilibrada, já que o simples fato de saber q somos filhos de Deus, pode não resolver o problema?
Nem sempre recitar o verso áureo dessa semana, resolve a baixa auto estima....
PR. WILLIAN:
este é ponto da lição, a transformação proposta por Cristo é mais profunda
é libertadora, e envolve mudança da auto percepção (pecador) completada pela redenção provida em Cristo.
JOSEMARA:
Conversão?
PR. WILLIAN:
Sim a palavra conversão significa mudança de rumo, mas há arrependimento, mudança de mentalidade, resignificação de valores, por exemplo: servir ou ser humilde não são características muito pretendidas nos dias atuais, mas Jesus apresenta aquele que serve, o pobre, o humilde ou o manso em vantagem, é um não
conformar-se.
JOSIE:
Hoje aconteceu um fato interessante e por coincidência tem tudo a ver com o tema
do estudo. Alguém se entitulou mais superior que eu me dizendo que tinha um conhecimento de trinta anos e isso o fazia melhor.
PR. WILLIAN:
Por trás deste discurso pode haver insegurança que faz com que tenhamos que nos remeter a algo fora de nós que nos dá autoridade sobre o outro ou controle sobre o outro.
JOSIE:
... Pois era conhecedora de causa, como se fala, e conversamos e chegamos a um consenso, onde eu falei com ela que tudo bem, admirava a profissão dela, respeitava, mas isso não a fazia ser melhor do que pq estamos sempre aprendendo e ensinando algo a alguém e no final da conversa disse pra ela, que estava ali para servi-la e ia fazer tudo o que ela quizesse.
PR. WILLIAN:
A tendência com pessoas de baixa autoestima é fortalecer o controle sobre o outro.
JOSIE:
Só agora quando o sr. fez esse ultimo comentário, percebi que estava de alguma forma tratando de algo parecido. Apesar de que no momento me senti humilhada, fiquei extremamente aborrecida pela arrogancia da fala dela.
PR. WILLIAN:
Como disse: Isto não é algo fechado, mas quanto menor a auto estima, mais queremos controlar as coisas e as pessoas, quando de fato uma boa auto estima também implica em abrir mão desta fantasia chamada controle. Quem está no controle de nossas vidas?
JOSIE:
Graças a Deus, Cristo está no controle de nossa vida.
PR. WILLIAN:
Somos capazes de confiar? Estas são questões que subjazem à autoestima, aí entra a imagem que os outros têm de nós e como nós percebemos isto.
JOSIE:
É exatamente o que o outro vê.
PR. WILLIAN:
É só lembrar da percepção que tinham os israelitas ao expiarem a Terra de Canaã
10 mencionaram que se sentiam como gafanhotos.
JOSIE:
E o importante é, o que é para os olhos humanos, não é para os olhos de Deus.
PR. WILLIAN:
E que o povo da terra assim os via quando de fato este mesmo povo tinha medo deles pela forma como Deus os tirou do Egito.
JOSIE:
Pois é, podemos ser pequenos e insignificantes para eles, mas para Deus somos mais que especiais e temos o nosso verdadeiro valor.
PR. WILLIAN:
Aí voltamos à questão da percepção: uma vez transformado por Cristo, como me vejo? Posso continuar a me ver pecador, falho, etc., mas temos algo a nosso favor: um Deus que nos amou
JOSIE:
Verdadeiramente ele nos amou e uma vez transformados, busquemos andar como Cristo andou, obedecendo seus mandamentos sendo verdadeiros, generosos, humildes, honestos...
PR. WILLIAN:
A última questão que é bom discutir é como a compreensão criacionista das origens pode alimentar nossa auto estima. Sei que é a primeira na lição mas acho esta inversão apropriada.
JOSIE:
No meu ponto de vista, o que me conforta, meu contentamento é exatamente saber que sou criatura, que fui criada à imagem e semelhança de um Deus todo Poderoso que me ama incondicionalmente mesmo eu sendo pecadora e mais ainda, ele me dá a aoportunidade de mudar, de me regenerar.
PR. WILLIAN:
O conceito de origem a partir da criação de Deus fornece-nos segurança quanto a alguém estar no controle.
O conceito de origem a partir da criação de Deus fornece-nos segurança quanto a alguém estar no controle.
CLAUDIO:
Amém!
Agradecemos a todos que participaram deste, que é um momento especial de reflexão.
Amém!
Agradecemos a todos que participaram deste, que é um momento especial de reflexão.
Quem quiser participar do próximo estudo
é só entrar em contato conosco e ser um
amigo da nossa página no FACEBOOK
é só entrar em contato conosco e ser um
amigo da nossa página no FACEBOOK