Olá amigos e irmãos!!!
Tivemos hoje nosso primeiro estudo online da Escola Sabatina via Facebook com o Pr. Willian Oliveira (Secretário Ministerial da Associação Bahia da IASD), vejam abaixo como foi esse bate-papo:
CLAUDIO STERING:
Como podemos ter paciência e esperar as coisas melhorarem com tantas tribulações acontecendo ao nosso redor?
PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
De fato, a lição tomou lições de pessoas que passaram por aflições e que no final venceram, todavia, isto não poderia ter acontecido (ao menos do ponto de vista deste mundo) o que estas pessoas têm em comum é uma característica denominada pela psicologia de resiliência, em física esta palavra define a capacidade de um material não perder suas característiscas originais quando sujeito a esforço, neste caso a característica distintiva destas pessoas é não se deixar abater pelos problemas
cada uma das histórias apresentam situações adversas que poderiam fazer seus protagonistas desistirem mas sua fé deu-lhes esperança. A fé é o ponto básico da vitória destas pessoas.
JOSIE STERING:
Quando nós passamos por uma situação difícil (estresse ou discussão com alguém é normal que fiquemos com certos tipos de sentimentos: (raiva, angustia, decepção etc). O que devemos fazer para que esses sentimentos não tomem conta da gente?
PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
Em geral focamos a mágoa que a pessoa nos causou. José focou as atividades que tinha à mão e o sentimento de que Deus reverteria aquela situação difícil em bênção.
Ester tinha seus medos mas não deixou de enfrentá-los. O foco de Rute era seu relacionamento com Deus e com Noemi. Note que nenhuma destas pessoas focou a dificuldade e ficou alimentando sentimentos contra os culpados, mas procurou superar a situação com uma atitude proativa (e não apenas reagindo ao que aconteceu). Ao invés de nomearmos nossos problemas como pessoas, poderíamos ter mais sucesso se tão somente nos concentrássemos em como vamos superar isto. Acho que este é um dos pontos de destaque desta lição.
CLAUDIO STERING:
Na prática, nós vivemos na contramão do mundo e isso interfere em nossa vida de alguma forma: seja no trabalho, nos estudos, no ambiente familiar etc. Por mais que tenhamos fé e que creiamos em Deus, em certos momentos achamos que nada vai melhorar, pq tudo parece conspirar contra nós, será que esse é o momento de pedirmos ajuda a alguém?
PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
Não digo necessariamente o momento de pedir ajuda a alguém até porque o que falta, em geral é uma mudança de atitude das pessoas. Há um pensador que diz que não podemos mudar o que acontece conosco mas podemos a todo tempo mudar nossa atitude sobre aquilo que acontece conosco. Esta é uma questão que extrapola a vida religiosa. Como disse, em geral somos muito reagentes ao que fazem conosco e nos colocamos na posição de vítima muito rápido e muito cedo, especialmente como na cultura latina que o fracasso e o sofrimento são vistos de forma tão negativa. Podemos enxergar estas duas coisas como aprendizado e isto não é apenas para quem tem fé, exemplo foram os judeus na idade média por não terem acesso à nobreza, não poderem ter terras na europa, e também não se virem fazendo parte do clero se tornaram ricos comerciantes, a grande burguesia européia. É tudo uma questão de como vamos lidar com as situações, por isso a esperança é importante, ao me dar segurança para continuar mesmo que sofrimentos e fracassos se acumulem.
JOSIE STERING:
Então significa que precisamos nos adaptar à novas situações e mesmo nas adversidades aprendermos a viver contente como Paulo escolheu viver. Pois com certeza como diz o verso 13 de Filipenses 4: Tudo posso naquele que me fortalece
PR. WILLIAN OLIVEIRA
Posso até dizer que em nenhuma das situações signifique que o sofrimento não tenha doído, mas que eles foram além das circunstãncias. Acho que podemos pensar desta forma sim. Paulo também diz: não vos conformeis, antes renovai-vos pela transformação do vosso entendimento e este processo está associado sim a este verso. A certeza de um Deus presente e que atua em nossas vidas que nos dá a proteção necessária para nos lançarmos e empreendermos os sonhos que Ele coloca em nossos corações.
JOSIE STERING:
Diante de tudo isso, o que podemos tirar da lição é que precisamos manter um estreito relacionamento com nosso Deus, para que quando chegue um desses momentos, pq nós não estamos livres de passar por tribulações, mesmo pq Jesus disse que no mundo teríamos aflições, estejamos suficientemente preparados para vermos boas perspectivas nesses acontecimentos e termos a esperança de que muito em breve tudo isso passará e como diz em apocalipse: não existirá mais pranto, nem dor, eis que ele fará novas todas as coisas.
PR. WILLIAN OLIVEIRA:
Esta seria uma atitude em que a fé pode oferecer força diante dos problemas
costumo dizer que o melhor e o maior ainda virá se neste mundo ou se no porvir não sei só sei que no fim seremos vitoriosos, isto dá segurança e me permite ir aprendendo sobre o que acontece em minha vida.
CLAUDIO E JOSIE STERING:
Amém!!!!! É o nosso contentamento.
PR. WILLIAN OLIVEIRA:
Saúde e Paz p vcs
CLAUDIO E JOSIE STERING:
muito obrigada e que possamos sempre partilhar desse momento que é singular.
Como podemos ter paciência e esperar as coisas melhorarem com tantas tribulações acontecendo ao nosso redor?
PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
De fato, a lição tomou lições de pessoas que passaram por aflições e que no final venceram, todavia, isto não poderia ter acontecido (ao menos do ponto de vista deste mundo) o que estas pessoas têm em comum é uma característica denominada pela psicologia de resiliência, em física esta palavra define a capacidade de um material não perder suas característiscas originais quando sujeito a esforço, neste caso a característica distintiva destas pessoas é não se deixar abater pelos problemas
cada uma das histórias apresentam situações adversas que poderiam fazer seus protagonistas desistirem mas sua fé deu-lhes esperança. A fé é o ponto básico da vitória destas pessoas.
JOSIE STERING:
Quando nós passamos por uma situação difícil (estresse ou discussão com alguém é normal que fiquemos com certos tipos de sentimentos: (raiva, angustia, decepção etc). O que devemos fazer para que esses sentimentos não tomem conta da gente?
PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
Em geral focamos a mágoa que a pessoa nos causou. José focou as atividades que tinha à mão e o sentimento de que Deus reverteria aquela situação difícil em bênção.
Ester tinha seus medos mas não deixou de enfrentá-los. O foco de Rute era seu relacionamento com Deus e com Noemi. Note que nenhuma destas pessoas focou a dificuldade e ficou alimentando sentimentos contra os culpados, mas procurou superar a situação com uma atitude proativa (e não apenas reagindo ao que aconteceu). Ao invés de nomearmos nossos problemas como pessoas, poderíamos ter mais sucesso se tão somente nos concentrássemos em como vamos superar isto. Acho que este é um dos pontos de destaque desta lição.
CLAUDIO STERING:
Na prática, nós vivemos na contramão do mundo e isso interfere em nossa vida de alguma forma: seja no trabalho, nos estudos, no ambiente familiar etc. Por mais que tenhamos fé e que creiamos em Deus, em certos momentos achamos que nada vai melhorar, pq tudo parece conspirar contra nós, será que esse é o momento de pedirmos ajuda a alguém?
PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
Não digo necessariamente o momento de pedir ajuda a alguém até porque o que falta, em geral é uma mudança de atitude das pessoas. Há um pensador que diz que não podemos mudar o que acontece conosco mas podemos a todo tempo mudar nossa atitude sobre aquilo que acontece conosco. Esta é uma questão que extrapola a vida religiosa. Como disse, em geral somos muito reagentes ao que fazem conosco e nos colocamos na posição de vítima muito rápido e muito cedo, especialmente como na cultura latina que o fracasso e o sofrimento são vistos de forma tão negativa. Podemos enxergar estas duas coisas como aprendizado e isto não é apenas para quem tem fé, exemplo foram os judeus na idade média por não terem acesso à nobreza, não poderem ter terras na europa, e também não se virem fazendo parte do clero se tornaram ricos comerciantes, a grande burguesia européia. É tudo uma questão de como vamos lidar com as situações, por isso a esperança é importante, ao me dar segurança para continuar mesmo que sofrimentos e fracassos se acumulem.
JOSIE STERING:
Então significa que precisamos nos adaptar à novas situações e mesmo nas adversidades aprendermos a viver contente como Paulo escolheu viver. Pois com certeza como diz o verso 13 de Filipenses 4: Tudo posso naquele que me fortalece
PR. WILLIAN OLIVEIRA
Posso até dizer que em nenhuma das situações signifique que o sofrimento não tenha doído, mas que eles foram além das circunstãncias. Acho que podemos pensar desta forma sim. Paulo também diz: não vos conformeis, antes renovai-vos pela transformação do vosso entendimento e este processo está associado sim a este verso. A certeza de um Deus presente e que atua em nossas vidas que nos dá a proteção necessária para nos lançarmos e empreendermos os sonhos que Ele coloca em nossos corações.
JOSIE STERING:
Diante de tudo isso, o que podemos tirar da lição é que precisamos manter um estreito relacionamento com nosso Deus, para que quando chegue um desses momentos, pq nós não estamos livres de passar por tribulações, mesmo pq Jesus disse que no mundo teríamos aflições, estejamos suficientemente preparados para vermos boas perspectivas nesses acontecimentos e termos a esperança de que muito em breve tudo isso passará e como diz em apocalipse: não existirá mais pranto, nem dor, eis que ele fará novas todas as coisas.
PR. WILLIAN OLIVEIRA:
Esta seria uma atitude em que a fé pode oferecer força diante dos problemas
costumo dizer que o melhor e o maior ainda virá se neste mundo ou se no porvir não sei só sei que no fim seremos vitoriosos, isto dá segurança e me permite ir aprendendo sobre o que acontece em minha vida.
CLAUDIO E JOSIE STERING:
Amém!!!!! É o nosso contentamento.
PR. WILLIAN OLIVEIRA:
Saúde e Paz p vcs
CLAUDIO E JOSIE STERING:
muito obrigada e que possamos sempre partilhar desse momento que é singular.
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