ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO



"Senhor Deus criador dos céus e da terra, quero te agradecer por nos mostrar este caminho onde levaremos a tua palavra à todos, até mesmo aqueles que estão distantes. Quero também lhe pedir que nos abençoe e nos guie para que possamos a cada dia exercer esse nosso trabalho com muito amor e dedicação segundo a tua vontade.

É o que te pedimos e agradecemos, tudo isso humildemente em nome de Jesus Cristo.


Amém." 




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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

BATE-PAPO FACEBOOK: ESCOLA SABATINA - PODER DE RECUPERAÇÃO - COM PR. WILLIAN OLIVEIRA

Olá amigos e irmãos!!!
Tivemos hoje nosso primeiro estudo online da Escola Sabatina via Facebook com o Pr. Willian Oliveira (Secretário Ministerial da Associação Bahia da IASD), vejam abaixo como foi esse bate-papo:

CLAUDIO STERING:
Como podemos ter paciência e esperar as coisas melhorarem com tantas tribulações acontecendo ao nosso redor?

PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
De fato, a lição tomou lições de pessoas que passaram por aflições e que no final venceram, todavia, isto não poderia ter acontecido (ao menos do ponto de vista deste mundo) o que estas pessoas têm em comum é uma característica denominada pela psicologia de resiliência, em física esta palavra define a capacidade de um material não perder suas característiscas originais quando sujeito a esforço, neste caso a característica distintiva destas pessoas é não se deixar abater pelos problemas
cada uma das histórias apresentam situações adversas que poderiam fazer seus protagonistas desistirem mas sua fé deu-lhes esperança. A fé é o ponto básico da vitória destas pessoas.

JOSIE STERING:
Quando nós passamos por uma situação difícil (estresse ou discussão com alguém é normal que fiquemos com certos tipos de sentimentos: (raiva, angustia, decepção etc). O que devemos fazer para que esses sentimentos não tomem conta da gente?

PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
Em geral focamos a mágoa que a pessoa nos causou. José focou as atividades que tinha à mão e o sentimento de que Deus reverteria aquela situação difícil em bênção.
Ester tinha seus medos mas não deixou de enfrentá-los. O foco de Rute era seu relacionamento com Deus e com Noemi. Note que nenhuma destas pessoas focou a dificuldade e ficou alimentando sentimentos contra os culpados, mas procurou superar a situação com uma atitude proativa (e não apenas reagindo ao que aconteceu). Ao invés de nomearmos nossos problemas como pessoas, poderíamos ter mais sucesso se tão somente nos concentrássemos em como vamos superar isto. Acho que este é um dos pontos de destaque desta lição.

CLAUDIO STERING:
Na prática, nós vivemos na contramão do mundo e isso interfere em nossa vida de alguma forma: seja no trabalho, nos estudos, no ambiente familiar etc. Por mais que tenhamos fé e que creiamos em Deus, em certos momentos achamos que nada vai melhorar, pq tudo parece conspirar contra nós, será que esse é o momento de pedirmos ajuda a alguém?

PR. WILLIAN OLIVEIRA (RESPONDE):
Não digo necessariamente o momento de pedir ajuda a alguém até porque o que falta, em geral é uma mudança de atitude das pessoas. Há um pensador que diz que não podemos mudar o que acontece conosco mas podemos a todo tempo mudar nossa atitude sobre aquilo que acontece conosco. Esta é uma questão que extrapola a vida religiosa. Como disse, em geral somos muito reagentes ao que fazem conosco e nos colocamos na posição de vítima muito rápido e muito cedo, especialmente como na cultura latina que o fracasso e o sofrimento são vistos de forma tão negativa. Podemos enxergar estas duas coisas como aprendizado e isto não é apenas para quem tem fé, exemplo foram os judeus na idade média por não terem acesso à nobreza, não poderem ter terras na europa, e também não se virem fazendo parte do clero se tornaram ricos comerciantes, a grande burguesia européia. É tudo uma questão de como vamos lidar com as situações, por isso a esperança é importante, ao me dar segurança para continuar mesmo que sofrimentos e fracassos se acumulem.

JOSIE STERING:
Então significa que precisamos nos adaptar à novas situações e mesmo nas adversidades aprendermos a viver contente como Paulo escolheu viver. Pois com certeza como diz o verso 13 de Filipenses 4: Tudo posso naquele que me fortalece

PR. WILLIAN OLIVEIRA
Posso até dizer que em nenhuma das situações signifique que o sofrimento não tenha doído, mas que eles foram além das circunstãncias. Acho que podemos pensar desta forma sim. Paulo também diz: não vos conformeis, antes renovai-vos pela transformação do vosso entendimento e este processo está associado sim a este verso. A certeza de um Deus presente e que atua em nossas vidas que nos dá a proteção necessária para nos lançarmos e empreendermos os sonhos que Ele coloca em nossos corações.

JOSIE STERING:
Diante de tudo isso, o que podemos tirar da lição é que precisamos manter um estreito relacionamento com nosso Deus, para que quando chegue um desses momentos, pq nós não estamos livres de passar por tribulações, mesmo pq Jesus disse que no mundo teríamos aflições, estejamos suficientemente preparados para vermos boas perspectivas nesses acontecimentos e termos a esperança de que muito em breve tudo isso passará e como diz em apocalipse: não existirá mais pranto, nem dor, eis que ele fará novas todas as coisas.

PR. WILLIAN OLIVEIRA:
Esta seria uma atitude em que a fé pode oferecer força diante dos problemas
costumo dizer que o melhor e o maior ainda virá se neste mundo ou se no porvir não sei só sei que no fim seremos vitoriosos, isto dá segurança  e me permite ir aprendendo sobre o que acontece em minha vida.

CLAUDIO E JOSIE STERING:
Amém!!!!!  É o nosso contentamento.

PR. WILLIAN OLIVEIRA:
Saúde e Paz p vcs

CLAUDIO E JOSIE STERING:
muito obrigada e que possamos sempre partilhar desse momento que é singular.

Quem quiser participar do próximo estudo 
é só entrar em contato conosco e ser um
amigo da nossa página no FACEBOOK

MEDITAÇÃO PARA O PÔR DO SOL: ANDAR COM DEUS

"Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor."
Romanos 8:39

Meu nome é Leo Sousa. Sou natural de João Pessoa, Paraíba. Mudei-me para Salvador aos 5 anos de idade. Nasci no Hospital Universitário, mas aos 6 meses de gestação corria risco de morte, e então me submeti a duas cirurgias. Graças a Deus, sobrevivi. Quando tinha 5 anos, minha mãe, Vanda, descobriu que estava com câncer devido à osteoporose. O médico disse que ela viveria mais 6 anos, mas ela ainda lutou durante 8 anos. Quando eu tinha 13 anos, minha mãe faleceu. Sofri muito.

Mudei novamente para a Paraíba, onde tive contato com o espiritismo e o catolicismo, pois em minha família havia pessoas dessas duas religiões.
Estudei em escolas católicas e me formei no seminário dessa denominação. Mas Deus tinha outros planos para minha vida.

No decorrer da minha juventude, me senti atraído pelo espiritismo e, com isso, tive vários contatos com o inimigo. Aos 18 anos, voltei para a cidade de Salvador com meu pai, uma irmã e minha madrasta. Nesse tempo, eu praticava artes marciais.

Aos 19 anos, ingressei na carreira militar e me casei. Tive uma filha, mas ela faleceu aos 3 meses de nascida, devido ao parto prematuro. Caí em depressão e desisti da carreira militar. Separei-me da esposa e tentei o suicídio, e depois de muito tempo de angústia, recorri novamente ao inimigo e me tornei satanista. Satanás, em pessoa, me fez a proposta de me tornar um dos líderes da seita. Recusei três vezes. Por isso, ele me ameaçou de morte, mas nunca mais voltei para a seita. Na época, eu tinha 20 anos.

Três meses depois, por meio de amigos, conheci uma jovem cristã. Comecei um relacionamento com ela, mas, quando me disse que era adventista do sétimo dia, fiquei indignado e discutimos. Depois, ela me convidou para visitar sua igreja, e aceitei. No primeiro sábado, já amei o culto e as músicas. Dois meses depois, por um milagre do Espírito Santo, comecei a estudar a Bíblia. Fui batizado naquele mesmo ano.

Aproximadamente dois anos depois, após ter trabalhado como obreiro bíblico, fiquei desempregado. Fiz sete entrevistas, mas não passei em nenhuma.

Recebi um convite para ser colportor-evangelista e ingressei na colportagem após a semana do Calvário de 2008. Uns quatro meses depois de iniciar a colportagem, fiz meu primeiro Seminário de Enriquecimento Espiritual. Fiz um pacto com Deus por meio dos dízimos e ofertas, entregando, além do dízimo, uma oferta de 10% de minha renda.

Durante os 41 dias da jornada espiritual, comecei a receber as respostas divinas. Pedi ao Senhor que minha família se entregasse a Cristo. E Deus fez a obra. Primeiramente meu tio, que estava em depressão. Levei a mensagem de Cristo a ele, e alguns meses depois foi batizado. Meu primo Diego, que considero um irmão, foi batizado na época em que eu fazia a jornada espiritual pela segunda vez. Durante uma semana de oração de mordomia cristã, recebi a notícia de que mãe havia se tornado adventista, e me emocionei muito.

Mas as bênçãos ainda não haviam terminado. Enquanto eu colportava e fazia a jornada espiritual pela primeira vez, fiquei sabendo de que uma das famílias que visitei durante o projeto “Sonhando Alto” estaria se batizando. Os membros da família conheceram a verdade por meio da literatura. Tudo isso como resultado de 41 dias de oração em que tive um encontro vivo e diário com Jesus.

Independentemente das dificuldades, tristezas e lutas, vale a pena ser fiel e servir a Cristo, ainda mais sendo jovem. Continuo caminhando rumo ao Céu, tendo a certeza de que:

“Não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor” 
Romanos 8:39

Leo Sousa
Associação Pernambucana (Uneb)

Fonte: Livro "Adorando Ao Entardecer"
http://blog.portaladventista.org/mordomiacrista/
 
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